terça-feira, 18 de agosto de 2009

“Se você não fosse atriz, o que seria?”

Você exerceria outra profissão? Sei que parece pergunta de teste de revista, mas a verdade é que muitos jovens ainda escolhem suas carreiras dentro da concepção de que “só o estudo permite o sucesso profissional e uma remuneração invejável”. Então, incertos de seu futuro, esses jovens ingressam em alguma universidade. Além disso, a família e, por que não, a sociedade acabam direcionando-os a optar por cursos tradicionais com perfis bem delineados. E assim formam-se médicos, enfermeiros, nutricionistas, advogados, engenheiros, jornalistas, professores etc. É claro que não estou desmerecendo o estudo! Pelo contrário, é ele que nos proporciona uma melhor visão de mundo e nos capacita, como membros de uma sociedade, à integração com tudo e com todos que nos cercam. O problema é que, em prol de um estudo acadêmico, muitos deixam de lado habilidades únicas que seriam muito bem aproveitadas no mercado de trabalho alternativo (e temos vários exemplos disso, como famosos estilistas, cabeleireiros, comerciantes, personal stylist, promoters, DJs, contadores de histórias etc).

Todos os meus amigos seguiram profissões “normais", porém alguns deles, mesmo estando satisfeitos com a carreira escolhida, reconheceram que gostariam de se arriscar - e aposto que teriam sucesso - em outras profissões. Por exemplo: uma de minhas amigas seria uma ótima organizadora de eventos e uma outra se daria muito bem como guia turística! Também tenho um amigo que poderia ser sexólogo. E eu.... eu poderia ter sido uma bailarina de carreira internacional!!

E você? Teria uma segunda opção?

Aguardo a resposta!!!

Beijinhos

5 comentários:

  1. Depois de ter estudado tanto, cheguei a seguinte conclusão: o que vale é o que dá dinheiro. Não adianta ter um excelente curriculum e na hora em que você for trabalhar na sua formação vc ganhar uma merreca. Amor somente não traz dinheiro, e dinheiro é necessário. Portanto, na minha opinião, e digo por experiência própria, o ideal é buscar o que dá dinheiro e vc pode sim associar com algo que você goste, o que não precisa ser necessariamente o que você estudou.
    Bjs

    Fabi

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  2. Fabi, você não se identificou no texto, não??
    Beijinhos, Aline

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  3. Sem dúvida!!! E aí, vamos viajar para aonde?? rs rs

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  4. Esse post caiu como uma luva para meu momento atual!!!
    Mas ao contrário da Fabi acho q temos q fazer aquilo q nos dá prazer... a minha frustação profissional vem da escolha de uma profissão que me diziam que dava dinheiro em detrenimento (é assim mesmo, Aline?) ao meu sonho de ser advogada.
    Sonhava dia e noite em defender as causas do mundo, mas me falavam q em cada esquina, em frente a uma casa velha, tinha uma placa de "Advogado". Optei por fazer informática, não estou nem rica e nem feliz. Agora, em fase de reestruturação profissional (rs) descobri q a empresa q eu estava pagava bem, mas o mercado de "informatiqueiros" paga mal... mas do q isso, descobri que não tenho vocação para fz nada normal... queria sim ser Promoter, Cerimonialista, Organizadora de eventos ou qq que seja o nome que deem para a profissão. Eu quero é ver o resultado de sonhos sendo realizados.
    Qual é próximo evento?? rs
    Um beijo!!!

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  5. Com certeza muitos, ou melhor, pelo menos alguns seguiriam como eu outra carreira que não a que oficialmente nos graduamos, e quem sabe seríamos muito bem realizados. Deus nos deu dons, talentos que devem ser desenvolvidos durante nossa vida. E o plano Dele é justamente este, fazer com que através de nós, sejamos instrumentos na vida em comum e pessoal.
    Eu por exemplo, ja pensei em ser tantas vezes jornalista, quanto atriz,cantora, escritora, filósofa...enfim, só não tenho vocação pra exatas...de resto, acho que tentaria de tudo! rs Como dizia Napoleão Bonaparte:"A vitória cabe ao que mais persevera".

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